O campo da experiência do usuário é vasto e diversificado, abrangendo várias disciplinas e especializações. Muitas vezes, pode ser um pouco confuso entender o que cada profissional de UX faz, qual profissional o seu escopo representa e para qual área gostaria de seguir dentro de UX. Por isso, hoje vamos explorar o escopo e papel de cada profissional de UX, fica comigo!
As principais funções em UX Design
1. UX Designer
O que faz?
O UX Designer é responsável por garantir que um produto seja fácil de usar e acessível. Eles criam wireframes, protótipos e fluxos de usuários para visualizar e testar como os usuários interagem com o produto.
Habilidades necessárias:
- Prototipagem: criação de protótipos interativos para testar e refinar ideias
- Testes de usabilidade: realização de testes com usuários para identificar problemas e oportunidades de melhoria
- Design centrado no usuário: foco nas necessidades e comportamentos dos usuários
- Ferramentas: familiaridade com ferramentas de design como Sketch e Figma
2. UI Designer
O que faz?
O UI Designer (User Interface Designer) se concentra na aparência e interatividade de um produto. Eles criam layouts visuais atraentes e asseguram que a interface seja intuitiva e agradável de usar.
Habilidades necessárias:
- Design visual: criação de elementos visuais atraentes e consistentes
- Tipografia e cores: seleção de fontes e paletas de cores que complementam a identidade visual do produto
- Ferramentas: uso de ferramentas de design gráfico como Sketch e Figma
3. UX Researcher
O que faz?
O UX Researcher realiza pesquisas qualitativas e quantitativas para entender os comportamentos, necessidades e motivações dos usuários. Eles utilizam esses insights para informar decisões de design e desenvolvimento.
Habilidades necessárias:
- Métodos de pesquisa: condução de entrevistas, testes de usabilidade e pesquisas
- Análise de dados: interpretação de dados qualitativos e quantitativos para gerar insights acionáveis
- Criação de personas: desenvolvimento de perfis de usuários representativos com base em dados de pesquisa
A importância da comunicação intercultural para um UX Researcher
A área de UX Research é multifacetada e exige não apenas habilidades técnicas, mas também competências interpessoais e interculturais. Em um mundo globalizado, onde as equipes de desenvolvimento de produtos podem estar espalhadas por diferentes países e culturas, a compreensão das nuances da comunicação intercultural torna-se essencial para o sucesso de qualquer projeto de UX.
Porque a comunicação é importante
Quando as pesquisas de UX são conduzidas, é frequentemente deparado com a necessidade de interagir com pessoas de diferentes origens e contextos culturais, e a linguagem é um aspecto crucial nesse processo. Por exemplo, uma palavra pode evocar memórias e associações específicas em uma cultura, enquanto em outra pode não ter o mesmo significado emocional ou contextual. Portanto, é fundamental para os pesquisadores entenderem essas nuances e adaptarem sua linguagem e abordagem de acordo com o contexto cultural de seus participantes.
Além disso, a comunicação intercultural desempenha um papel crucial na interpretação e análise dos resultados da pesquisa. Por exemplo, quando os resultados não estão alinhados com as expectativas do cliente ou do stakeholder, isso pode gerar tensões e frustrações. Nesses casos, é importante que os pesquisadores usem suas habilidades interpessoais para comunicar de forma eficaz as descobertas da pesquisa e trabalhar em conjunto com as partes interessadas para encontrar soluções adequadas.
Outro ponto importante é o envolvimento ativo no processo de desenvolvimento do produto desde o início. Isso permite que os pesquisadores entendam melhor o contexto do projeto e contribuam de forma mais significativa para a definição de prioridades e estratégias de pesquisa. Além disso, estar presente nas reuniões e discussões relacionadas ao projeto ajuda os pesquisadores a construir relacionamentos sólidos com os membros da equipe e a ganhar sua confiança e respeito.
Defina prioridades
Quanto à definição de prioridades na pesquisa de UX, vários fatores são levados em consideração, incluindo tempo, complexidade, impacto e preferências pessoais. No entanto, é importante ressaltar que as preferências pessoais não devem ser o único fator determinante na tomada de decisões. Em vez disso, os pesquisadores devem buscar um equilíbrio entre o impacto potencial de uma pesquisa e o esforço necessário para conduzi-la.
Escolha bem um framework
Além disso, a escolha e execução de frameworks e metodologias de pesquisa também requerem uma abordagem cuidadosa e adaptativa. Os pesquisadores devem considerar o estágio do produto, as necessidades dos usuários e as restrições de tempo e recursos ao selecionar a abordagem de pesquisa mais adequada. Além disso, é importante comunicar de forma clara e transparente o processo de pesquisa para todas as partes interessadas envolvidas no projeto.
4. Interaction Designer (IxD)
O que faz?
O Interaction Designer cria interações intuitivas entre usuários e produtos. Eles se concentram em como os usuários interagem com o produto e como essas interações podem ser melhoradas.
Habilidades necessárias:
- Design de interações: criação de fluxos e animações que tornam a experiência do usuário mais fluida e natural
- Prototipagem: uso de ferramentas para criar e testar interações
- Ferramentas: familiaridade com ferramentas como Axure e InVision
5. Information Architect (IA)
O que faz?
O Information Architect estrutura e organiza o conteúdo de um produto para que seja fácil de entender e navegar. Eles criam sitemaps e esquemas de navegação.
Habilidades necessárias:
- Arquitetura de informação: organização lógica e hierárquica do conteúdo
- Card sorting: técnica para ajudar a definir a estrutura de informação baseada no feedback dos usuários
- Taxonomia: criação de categorias e rótulos que fazem sentido para os usuários
6. Content Strategist
O que faz?
O Content Strategist planeja e gerencia o conteúdo de um produto para garantir que ele atenda às necessidades dos usuários e objetivos de negócios. Eles desenvolvem estratégias para a criação e manutenção de conteúdo.
Habilidades necessárias:
- Redação UX: criação de textos claros e concisos que orientam e informam os usuários
- Planejamento de conteúdo: desenvolvimento de calendários editoriais e estratégias de conteúdo
- SEO: otimização de conteúdo para mecanismos de busca
- Guias de estilo: desenvolvimento de padrões e diretrizes para manter a consistência do conteúdo
7. UX Writer
O que faz?
O UX Writer cria e ajusta o conteúdo textual para garantir clareza, consistência e uma boa experiência do usuário. Eles escrevem microcópias, que são pequenos trechos de texto encontrados em botões, mensagens de erro, e outras áreas interativas.
Habilidades necessárias:
- Redação: habilidade de escrever de forma clara e concisa
- Microcópia: criação de textos curtos que orientam os usuários e melhoram a experiência
- Tone of voice: ajuste do tom e estilo da escrita para alinhar com a marca e contexto do produto
- Guias de estilo: desenvolvimento de padrões e diretrizes para manter a consistência do conteúdo
8. Usability Analyst
O que faz?
O Usability Analyst avalia a usabilidade de produtos e sugere melhorias com base em dados e feedback dos usuários. Eles utilizam métodos como testes de usabilidade e análises heurísticas para identificar problemas de usabilidade.
Habilidades necessárias:
- Testes de usabilidade: planejamento e condução de testes para avaliar a facilidade de uso de um produto
- Análise de dados: interpretação de dados de testes de usabilidade e outras métricas de desempenho
- Heurísticas de usabilidade: aplicação de princípios de usabilidade para avaliar e melhorar interfaces
9. UX Manager/Lead
O que faz?
O UX Manager ou UX Lead lidera equipes de UX e garante que os projetos sejam executados de acordo com as melhores práticas de UX. Eles são responsáveis pela visão de UX do projeto e pela coordenação entre diferentes equipes.
Habilidades necessárias:
- Liderança: capacidade de liderar e motivar equipes
- Gestão de projetos: planejamento e coordenação de projetos de UX
- Estratégias de UX: desenvolvimento e implementação de estratégias de UX para alcançar os objetivos do projeto
- Comunicação eficaz: habilidade de comunicar a visão e as necessidades de UX para diferentes stakeholders
10. Service Designer
O que faz?
O Service Designer foca na criação de serviços que proporcionam uma experiência holística ao usuário, integrando todos os pontos de contato, tanto digitais quanto físicos.
Habilidades necessárias:
- Design de serviços: criação de experiências de serviço completas que atendam às necessidades dos usuários
- Mapeamento de jornada do usuário: visualização de todas as interações de um usuário com um serviço
- Pesquisa de usuários: entendimento profundo das necessidades e comportamentos dos usuários
- Criação de protótipos de serviços: desenvolvimento de protótipos para testar e refinar experiências de serviço
11. Product Designer
O que faz?
O Product Designer é responsável por todo o ciclo de vida do design de um produto, desde a concepção até o lançamento e além. Eles combinam habilidades de UX e UI com uma compreensão profunda das necessidades de negócios e dos usuários para criar produtos que sejam úteis, usáveis e desejáveis.
Habilidades necessárias:
- Design de produto: criação de produtos digitais que atendam às necessidades dos usuários e objetivos de negócios
- Prototipagem e wireframing: desenvolvimento de protótipos e wireframes para testar e iterar ideias
- Pesquisa de usuários: condução de pesquisas para entender os comportamentos e necessidades dos usuários
- Design visual e interação: criação de interfaces visuais atraentes e interações intuitivas
- Colaboração multifuncional: trabalhar em estreita colaboração com equipes de desenvolvimento, marketing e negócios
- Ferramentas: familiaridade com ferramentas de design como Sketch, Figma, Adobe XD, e ferramentas de prototipagem como InVision
12. Designer Ops
O que faz?
O Design Ops (Design Operations) é responsável por otimizar os processos, ferramentas e operações dentro de uma equipe de design. O objetivo é aumentar a eficiência, qualidade e consistência do trabalho de design em toda a organização.
Habilidades necessárias:
- Gestão de projetos: planejamento e gerenciamento de projetos de design para garantir que sejam concluídos no prazo e dentro do orçamento
- Processos e metodologias: desenvolvimento e implementação de processos e metodologias de design eficientes
- Ferramentas e tecnologias: seleção e implementação das ferramentas e tecnologias adequadas para apoiar o trabalho da equipe de design
- Comunicação e colaboração: facilitação da comunicação e colaboração entre diferentes equipes e departamentos
- Documentação e padrões: criação e manutenção de documentação e padrões de design para garantir a consistência
- Análise e métricas: monitoramento e análise de métricas de desempenho para identificar áreas de melhoria
Frameworks em UX: Implementação na prática empresarial
Ao aprofundar-se em cursos sobre UX ou desenvolvimento de produtos, é comum encontrar uma variedade de metodologias que ensinam como criar, pesquisar, desenvolver e garantir a qualidade de um produto. No campo do UX Design, essas metodologias são conhecidas como frameworks, e desempenham um papel crucial na estruturação do processo de design.
O que são frameworks em UX?
Frameworks em UX são estruturas conceituais que guiam o processo de design, desde a identificação de problemas até a entrega de soluções. Eles oferecem uma abordagem sistemática para resolver problemas complexos, dividindo o processo em etapas claras e sequenciais. Os frameworks ajudam a manter o foco no usuário, promovendo um design centrado em suas necessidades e expectativas.
Exemplos de frameworks populares
Double Diamond
O Double Diamond é um framework desenvolvido pelo Design Council do Reino Unido. Ele divide o processo de design em quatro fases principais:
- Descoberta (Discover)
- Definição (Define)
- Desenvolvimento (Develop)
- Entrega (Deliver)
As fases de descoberta e desenvolvimento são momentos de divergência, onde o foco está em explorar problemas e soluções em grande escala. Já as fases de definição e entrega são momentos de convergência, onde as ideias são refinadas e implementadas.
Aplicação: o Double Diamond é ideal para projetos que necessitam de uma exploração profunda dos problemas do usuário antes de chegar a uma solução. Ele é amplamente utilizado em setores como design de serviços, inovação de produtos e desenvolvimento de software.
Design Thinking
Design Thinking é um framework centrado no usuário que enfatiza a empatia e a colaboração interdisciplinar. Ele geralmente é dividido em cinco etapas:
- Empatizar
- Definir
- Idealizar
- Prototipar
- Testar
O objetivo é entender profundamente os usuários, definir os problemas de forma clara, gerar ideias inovadoras, construir protótipos e testá-los rapidamente para iterar e melhorar a solução.
Aplicação: Design Thinking é amplamente utilizado em diversos setores, incluindo tecnologia, saúde, educação e consultoria. Sua abordagem flexível o torna adequado para resolver problemas complexos de maneira criativa e colaborativa.
Como implementar frameworks de UX na sua empresa
Implementar frameworks de UX na prática empresarial pode parecer desafiador, mas com a abordagem certa, eles podem se tornar ferramentas poderosas para melhorar a experiência do usuário e alcançar melhores resultados de negócio.
1. Ganhe apoio da liderança
Para implementar um framework de UX com sucesso, é essencial obter o apoio da liderança. Explique os benefícios do framework, mostrando como ele pode melhorar a qualidade dos produtos e serviços da empresa. Use exemplos de sucesso ou projetos-piloto para demonstrar seu impacto positivo.
2. Eduque e alinhe as equipes
Ofereça treinamento para que todas as equipes compreendam como o framework funciona e como ele se aplica ao trabalho cotidiano. Defina metas claras para cada fase do processo e alinhe-as com os objetivos gerais do projeto.
3. Adapte o framework ao contexto da empresa
Nenhum framework deve ser seguido de forma rígida. Adapte-o às necessidades específicas do seu projeto e empresa. Em contextos de prazos apertados, por exemplo, você pode combinar fases ou acelerar certos processos sem comprometer a qualidade.
4. Promova colaboração interdisciplinar
Reúna equipes multidisciplinares para trabalhar juntas em cada fase do framework. Essa colaboração entre design, desenvolvimento, marketing e outras áreas é crucial para o sucesso do projeto.
5. Use ferramentas adequadas
Implemente ferramentas que suportem o trabalho colaborativo e a prototipagem rápida, como Miro, Figma, ou Sketch. Ferramentas de documentação também são importantes para manter o progresso do projeto acessível e claro para todos.
6. Teste e itere
Realize testes de usabilidade regularmente e use os resultados para ajustar a solução. A iteração contínua é chave para garantir que o produto final atenda verdadeiramente às necessidades dos usuários.
7. Comunique resultados
Mantenha uma comunicação aberta com os stakeholders, apresentando os avanços e os resultados obtidos em cada fase. Demonstre como o framework contribuiu para alcançar os objetivos de negócio.
8. Fomente uma cultura de aprendizado contínuo
Incentive o feedback contínuo entre as equipes e revise a aplicação do framework com base nas lições aprendidas. Isso ajudará a adaptar o processo de design às necessidades futuras, promovendo inovação e excelência.
Acessibilidade como fator de UX
Um assunto muito importante e pouco falado na comunidade de profissionais é sobre acessibilidade. Mas antes de ir mais a fundo neste assunto, a acessibilidade é definida segundo a W3C como:
Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
De uma forma geral, muitos profissionais ignoram este assunto por se tratar de uma pequena porcentagem dos usuários ter algum tipo de deficiência cognitiva, seja ela física, visual ou mental. Se pensarmos de forma simples: pessoas que não tem nenhum tipo de deficiência conseguem usar um site acessível, mas no cenário inverso, não acontece da mesma forma.
Como mudar este cenário?
Catequisar os stakeholders e profissionais sobre a importância da acessibilidade desde o início de qualquer projeto é um bom caminho. A possibilidade de aumento da fonte do site, mudança de cor, contraste e fontes para dislexos são bons pontos a se pensar. Não estou falando de complexos e grandes investimentos em tecnologia para se aplicar estes pontos, mas sim de boas práticas que naturalmente irão melhorar a experiência dos dois tipos de usuários: deficientes e não deficientes.
Tamanho de fonte
Segundo a W3C devemos trabalhar com fontes em três níveis que são: A, AA e AAA. Os usuários que têm a visão reduzida talvez tenham dificuldades de leitura em uma página com a fonte pequena, enquanto o disléxico talvez não consiga ler o texto se não existir uma versão do site com a fonte OpenDyslexic, que é própria para este público. Para imagens de textos e textos, o nível AA é o mínimo recomendado.
Contraste de cor
Seguindo essa lógica, os textos e imagens de texto no nível AA devem ter no mínimo 4.5:1 de taxa de contraste de cor. Isto quer dizer que a cor do texto tem que ter no mínimo 4.5x mais luminosidade do que a cor de fundo. Este cálculo é feito incluindo as pessoas de visão moderada e que não precisam de assistente de contraste e também de pessoas que têm daltonismo.
No cenário de nível AAA, o índice de contraste ideal vai para 7:1, ou seja, a luminosidade da cor deve ser 7x mais luminosa que a cor de fundo para as pessoas com visão entre 20/20 e 20/80 segundo o gráfico de Snellen. Pessoas que têm perda de visão acima de 20/80 precisam de tecnologia assistiva para aumentar o contraste e ampliação do texto.
Contraste de cor e texto
O tamanho do texto também é importante para definir a quantidade de contraste que deve ser aplicado na fonte. Um exemplo de cor cinza com o valor de 150, 150, 150 em escala RGB funciona muito bem em fundo branco, mas apenas acima de 18 pontos de tamanho de fonte. Este formato passaria na conformidade do teste AA. Se usarmos a cor cinza com um valor 110, 110, 110 em escala RGB já funcionaria com qualquer tamanho de fonte e ainda seria compatível na conformidade AAA em fontes de 18 pontos.
Os contrastes podem variar dependendo do tipo de família que estiver sendo usada. Por isso é bom pensar nas fontes com peso Light e Extra Light pois elas podem apresentar problemas de contraste.
É importante levar em consideração também as fontes que se utilizam degradê. Isto não limita a criatividade na hora de produzir algum projeto que tenha um forte apelo em cores e contraste. É preciso testar diferentes aplicações para ter certeza que está em conformidade de contraste.
Ferramentas de conformidade
Algumas ferramentas gratuitas estão disponíveis para testar a conformidade das fontes e cores do nosso projeto.
Colour Contrast Analyser
Esta ferramenta tem algumas funcionalidades bem interessantes para uma versão gratuita. Além dos testes de conformidade, é possível testar os diferentes tipos de daltonismo aplicados no projeto e um comparativo deles, inclusive quem tem catarata. Tem para Mac OS e Windows.
Contrast Ratio
Esta ferramenta online permite testar diferentes cores em tempo real. Ela é bem útil por ser gratuita. Ela suporta valores RGBA e HLSA e suas combinações. A parte interessante é o suporte para testes com transparência de cores.
Color Safe
Esta ferramenta online permite criar combinações de cores para projetos acessíveis.
Conclusão
Cada uma dessas profissões de UX desempenha um papel crucial na criação de produtos e serviços que não apenas atendem às necessidades dos usuários, mas também proporcionam uma experiência agradável e eficiente. Compreender as diferentes funções e habilidades envolvidas pode ajudá-lo a se entender como um profissional de UX específico ou mais geral, escolher o caminho certo para sua carreira em UX e a desenvolver as competências necessárias para se destacar no campo.
Frameworks de UX são essenciais para estruturar o processo de design e garantir que as soluções sejam verdadeiramente centradas no usuário. Ao implementar frameworks como o Double Diamond e Design Thinking de maneira adaptada ao contexto empresarial, sua empresa pode melhorar significativamente a experiência do usuário e alcançar resultados mais eficazes.
A acessibilidade não é apenas uma questão de conformidade legal, mas um fator essencial de UX que garante que produtos digitais sejam utilizáveis por todos. Ao adotar uma abordagem empática e adaptativa, designers e pesquisadores podem garantir que suas descobertas sejam compreendidas e valorizadas por todas as partes interessadas.
Se você procura uma nova oportunidade profissional na área de UX, cadastre o seu perfil em member.deeploy.me e aproveite vantagens exclusivas na Deeploy. E para colocar tudo isso em prática, recrute os melhores profissionais de UX Design do mercado com a Deeploy. Entre em contato através do nosso LinkedIn ou agende um horário direto em nossa agenda.



